Ele acredita que o objetivo dos criminosos é vender o cabelo cortado. “O quilo do cabelo virgem, sem produto químico, vale muito aqui”, disse o delegado ao G1. O cabelo é denominado virgem quando natural, que nunca sofreu alteração química ou tinturas.
Conforme Silva, a mulher percebeu a aproximação de um homem no terminal de ônibus, mas acreditou que a intenção do ladrão era roubar a sua bolsa e, por isso, puxou-a para frente do corpo.
“Nesta hora o cabelo, que era longo, abaixo da cintura, ficou desprotegido”, afirmou o delegado.
“Estou na Polícia Civil de Goiás há 20 anos e é a primeira vez que veja uma ocorrência assim”, acrescenta Silva. O delegado diz que o boletim de ocorrência foi feito porque a evangélica precisava "dar uma satisfação para o pastor".
Os longos cabelos foram cortados com um estilete. A polícia investiga o caso e ainda não tem suspeitos.
Tahiane Stochero
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