terça-feira, 21 de junho de 2011

Fazendo a vontade de Deus

O ensino bíblico a respeito da vontade de Deus não expressa apenas uma doutrina. Afeta a nossa vida diária como crentes.
1. primeiro devemos descobrir qual é a vontade de Deus, conforme revelada nas escrituras. Como o dia em que vivemos são maus, temos de entender qual é a perfeita e agradável vontade de Deus Ef. 5.17.
2. Uma vez já sabemos como ele deseja que vivamos como crentes, precisamos dedicar-nos ao cumprimento da sua vontade. O salmista, por exemplo, pede a Deus que lhe ensine a "fazer a tua vontade" (Salmos 143.10). Ao pedir igualmente, que o espírito o guie "por terra plana", indica que, em essência, está rogando a Deus a capacidade de viver uma vida de retidão. Semelhantemente, Paulo espera que os cristãos tessalonicenses sigam a vontade divina, evitando a imoralidade sexual, e vivendo a maneira santa e honrosa (1 Ts 4. 3, 4). Noutro lugar, Paulo ora para que os cristãos recebam a penitude do conhecimento da vontade divina, a fim de viverem "dignamente diante do Senhor, agradando-lhe em tudo" (Cl 1. 9, 10).
3. Os crentes são exortados a orarem para que a vontade de Deus seja feita (cf. Mt 6. 10; 26. 42; Lc 11. 2; Rm 15. 30-32; Tg 4. 13-15). Devemos desejar, com sinceridade, a perfeita vontade de Deus, e ter o propósito de cumpri-la em nossa vida e na vida de nossa família (ver Mt 6. 10 nota). Se essa for a nossa oração e compromisso, teremos total confiança de que o nosso presente e futuro estarão sob os cuidados de Pai (cf At 18. 21; 1 co 4. 19; 16. 7). Se porém, há pecado deliberado em nossa vida, e rebelião contra a sua palavra, Deus não atenderá as nossas orações. Não poderemos esperar que a vontade divina seja feita na terra como no céu, a não ser que nós mesmos procuremos cumprir a sua vontade em nossa própria vida.
4. Finalmente, não podemos usar a palavra de Deus como desculpa pela passividade, ou irresponsabilidade, no tocante à sua chamada para lutarmos contra o pecado e a mornidão espiritual. É satanás e não Deus, o culpado por essa era maligna, com a sua crueldade, maldade e injustiça (ver Jo 5. 19 nota). É também satanás quem causa grande parte da dor e sofrimento no mundo (cf. Jó 1. 16-12; 2. 1-6; Lc 13. 16; 2 Co 12. 7). Assim como Jesus veio para destruir as obras do diabo (1 Jo 3. 8), assim também é da vontade do Espírito Santo (Ef 6. 10-20; 1 Ts 5. 8).
Fonte: Bíblia de Estudo pentecostal.

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